Nada Mais Resta
Quando num abraço acontece
barbáries terríveis sem sentido,
em um beijo tem-se receio
do veneno do ódio amargo.
Elogio disfarçado nesse monólogo
da inveja destrutiva e desumana,
será horrível o ataque da serpente.
Quando em aplausos uníssonos
acontece um temporal de torturas,
chega o adeus e nada mais resta.
Quando num abraço acontece
barbáries terríveis sem sentido,
em um beijo tem-se receio
do veneno do ódio amargo.
Elogio disfarçado nesse monólogo
da inveja destrutiva e desumana,
será horrível o ataque da serpente.
Quando em aplausos uníssonos
acontece um temporal de torturas,
chega o adeus e nada mais resta.