Ser-se

Entre as esquadrilhas e concretos

Em cada gole de vinho

A cada afago ou carinho

Eu me encontro lá

No ápice da ilusão

Estou na contra mão

A terra... Não quero girar.

Mas tudo me faz ser único

A cada passo e tropeço

Nas frases que desconheço

Nos brilhos por apagar

É Como o espinho

E a pimenta

Naquela lagrima caída.

Genival Silva
Enviado por Genival Silva em 21/05/2009
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