Uma maldita Puta francesa

Recortado de suas vogais pintadas

Interiormente em sua música na

Mais alta torre cantada.

Balas recolhidas no peito do

Adormecido do vale; Eu,

Um barco ébrio, vindo direto

De seu cabaré verde.

A minha estrela chorou ao ver os

Romances dos cantos de guerra;

Tartufo castigado em seus laços,

Homem "justo"(?), enfeitiçado,

Uiva como um lobo na folhagem; e como a verdade,

Ricocheteia, mistura-se com a eternidade.

Arthur Dantas
Enviado por Arthur Dantas em 20/05/2009
Reeditado em 21/05/2009
Código do texto: T1604546