A JOGADA DO XADREZ

Um calor afaga o meu coração

Ensinando as escolhas da razão

Fortalecendo-me com as lembranças do passado

Que percorro no vento

Assobiando meu silêncio

E fazendo a jogada do xadrez.

Mas sou um pequeno peão, que ando no sentido vertical, sem voltar para trás. Só solto meu veneno na linha diagonal.

Fico passeando junto com a torre

No sentido vertical e horizontal.

Vejo-me, a calvogar com o cavalo

No sentido “L”, onde também posso fazer minha jogada.

Ando pelas sombras, no segmento diagonal.

Fico relampeando o meu pensamento

Para criar um silencio, onde seu rei pode ficar em cheque, e você usar estratégia e da a volta por cima e consegui uma saída.

Mas como me sinto uma rainha

Tenho poder, vou andar para qualquer canto

Realizando um estrago e buscando a vitória.

Mas tenho a companhia de um belo rei

Onde tem pouco poder, mais é o principal do jogo.

Só anda apenas uma casa para qualquer lado, e realiza uma boa jogada.

É falo do xadrez, como jogamos no dia-a-dia de nossa vida, onde se não ver direito fica no cheque e se vacilar causa o cheque-mate com o seu rei.

O xadrez é um jogo de raciocino, que é jogado no tabuleiro, com os quadrinhos preto e branco que comanda o desafio daqueles que busca a vitória em 1, 2,3 vê direito.

Pois o xadrez está na companhia, onde começo a jogada da vida em uma simples jogada de xadrez.

GCL
Enviado por GCL em 20/05/2009
Código do texto: T1604400