A JOGADA DO XADREZ
Um calor afaga o meu coração
Ensinando as escolhas da razão
Fortalecendo-me com as lembranças do passado
Que percorro no vento
Assobiando meu silêncio
E fazendo a jogada do xadrez.
Mas sou um pequeno peão, que ando no sentido vertical, sem voltar para trás. Só solto meu veneno na linha diagonal.
Fico passeando junto com a torre
No sentido vertical e horizontal.
Vejo-me, a calvogar com o cavalo
No sentido “L”, onde também posso fazer minha jogada.
Ando pelas sombras, no segmento diagonal.
Fico relampeando o meu pensamento
Para criar um silencio, onde seu rei pode ficar em cheque, e você usar estratégia e da a volta por cima e consegui uma saída.
Mas como me sinto uma rainha
Tenho poder, vou andar para qualquer canto
Realizando um estrago e buscando a vitória.
Mas tenho a companhia de um belo rei
Onde tem pouco poder, mais é o principal do jogo.
Só anda apenas uma casa para qualquer lado, e realiza uma boa jogada.
É falo do xadrez, como jogamos no dia-a-dia de nossa vida, onde se não ver direito fica no cheque e se vacilar causa o cheque-mate com o seu rei.
O xadrez é um jogo de raciocino, que é jogado no tabuleiro, com os quadrinhos preto e branco que comanda o desafio daqueles que busca a vitória em 1, 2,3 vê direito.
Pois o xadrez está na companhia, onde começo a jogada da vida em uma simples jogada de xadrez.