De bem com a vida
Sempre que alguém
se dispuser a fazer
uma análise mais profunda
do comportamento humano,
das relações sociais,
do que move o homem
a fazer opções às vezes
tão insanas,
verá que na base de tudo
está a falta de amor.
Ninguém nasce bom ou mau,
a fragilidade do ser
faz parte da humanidade.
Nascemos desprovidos
de kit sobrevivência,
sem o colo materno,
sem o alimento, o calor
de outro corpo,
não temos nenhuma chance.
E tudo que nos é dado na infância
vai nos marcar para sempre,
determinar as nossas escolhas,
o jeito de ver o mundo
e de nele atuar,
como protagonista ou figurante.
E nessa encenação da vida,
vemos que a maioria só quer
papel secundário,
poucos tomam pra si
o seu destino
e se negam a ser
a personagem central
de sua história.
O que faltou na construção
da humanidade,
para tirar do homem a capacidade
de fazer sua trajetória?
O que leva uma mulher
a abrir mão de seus sonhos,
renegando sua ternura,
perdendo a compostura,
recusando a feminilidade?
Para mim a resposta é simples.
Acima de qualquer religião,
de qualquer leitura atenta da Bíblia,
de qualquer tipo de filantropia,
está o Amor.
É a presença deste sentimento
que faz a diferença.
É ele que move o mundo para
a paz e a prosperidade.
De nada adianta falar em Deus
(que é o próprio AMOR),
pois isso todos os países
que vivem em guerra o fazem.
Aliás em nome de Deus muitas
foram deflagradas e até hoje
persistem.
A diferença está na prática
do amor.
É esse sentimento que faz
uma criança sorrir,
um idoso se sentir feliz,
um casal se acarinhar,
uma mulher adormecer tranquilamente,
as pessoas trabalharem com vontade,
e a rotina diária se tornar amena.
Pra estar de bem com a vida,
há que se mudar o foco
de nossas pretensões.
Mais do que ter tudo
o que aparece de novo no mercado,
precisamos exercer o cuidado
com as pessoas
em todos os sentidos.
Então seremos pessoas mais felizes,
atores e atrizes principais
de nossa história,
capazes de levar a qualquer
lugar do planeta,
uma mensagem de amor sincero
a toda a humanidade,
sem distinção de classe, de cor
ou de credo.
Sempre que alguém
se dispuser a fazer
uma análise mais profunda
do comportamento humano,
das relações sociais,
do que move o homem
a fazer opções às vezes
tão insanas,
verá que na base de tudo
está a falta de amor.
Ninguém nasce bom ou mau,
a fragilidade do ser
faz parte da humanidade.
Nascemos desprovidos
de kit sobrevivência,
sem o colo materno,
sem o alimento, o calor
de outro corpo,
não temos nenhuma chance.
E tudo que nos é dado na infância
vai nos marcar para sempre,
determinar as nossas escolhas,
o jeito de ver o mundo
e de nele atuar,
como protagonista ou figurante.
E nessa encenação da vida,
vemos que a maioria só quer
papel secundário,
poucos tomam pra si
o seu destino
e se negam a ser
a personagem central
de sua história.
O que faltou na construção
da humanidade,
para tirar do homem a capacidade
de fazer sua trajetória?
O que leva uma mulher
a abrir mão de seus sonhos,
renegando sua ternura,
perdendo a compostura,
recusando a feminilidade?
Para mim a resposta é simples.
Acima de qualquer religião,
de qualquer leitura atenta da Bíblia,
de qualquer tipo de filantropia,
está o Amor.
É a presença deste sentimento
que faz a diferença.
É ele que move o mundo para
a paz e a prosperidade.
De nada adianta falar em Deus
(que é o próprio AMOR),
pois isso todos os países
que vivem em guerra o fazem.
Aliás em nome de Deus muitas
foram deflagradas e até hoje
persistem.
A diferença está na prática
do amor.
É esse sentimento que faz
uma criança sorrir,
um idoso se sentir feliz,
um casal se acarinhar,
uma mulher adormecer tranquilamente,
as pessoas trabalharem com vontade,
e a rotina diária se tornar amena.
Pra estar de bem com a vida,
há que se mudar o foco
de nossas pretensões.
Mais do que ter tudo
o que aparece de novo no mercado,
precisamos exercer o cuidado
com as pessoas
em todos os sentidos.
Então seremos pessoas mais felizes,
atores e atrizes principais
de nossa história,
capazes de levar a qualquer
lugar do planeta,
uma mensagem de amor sincero
a toda a humanidade,
sem distinção de classe, de cor
ou de credo.