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Estou no barco das mentes mundanas
Das vidas insanas
Do bem e do mal
E a explosão de delírios
Confunde meus passos
De crenças de livros
Do caminho fatal
Estou como Ícaro
Numa ida sem fim
Querendo pra mim
O momento fetal
Estou dedilhando
Meu próprio caminho
Com chuva no rosto
A chave na mão
Os pés calejados
E as mentes mundanas
Rodeiam a carcaça desse animal
Sigo em frente
Com vento no rosto
Com a alma rasgado
Com a pele queimada
E caneta na mão