Dividendo

Pra quê encher-se de moedas e brasão

Até as tampas

Se morreremos sem um tostão

Só com as lembranças...

As dívidas continuam

O desafio é pagá-las

E os indigentes flutuam

De mãos atadas

Eles alegram-se de sorte

Pensando nessa verdadeiríssima

De que pessoas morrem

Ainda com muita dívida