POETA PALHAÇO
Muitas das vezes
me ponho a sorrir, não pretendo chorar,
ao recordar das tantas piruetas,
que me deixaram zureta.
Não é sequer
a coisa mais fina, mas recordo
tanto das acrobacias daquela menina,
Que num canto qualquer,
de qualquer esquina, me fizera
com ela sonhar.
Quisera eu poder estar
ao seu lado, para uma vez mais lhe mostrar...
Esse poeta palhaço, que em tantos dos tantos
sonhos lhe ensinara a versar.
Muitas das vezes
me ponho a sorrir, não pretendo chorar,
ao recordar das tantas piruetas,
que me deixaram zureta.
Não é sequer
a coisa mais fina, mas recordo
tanto das acrobacias daquela menina,
Que num canto qualquer,
de qualquer esquina, me fizera
com ela sonhar.
Quisera eu poder estar
ao seu lado, para uma vez mais lhe mostrar...
Esse poeta palhaço, que em tantos dos tantos
sonhos lhe ensinara a versar.