FORÇAS OCULTAS - Reflexão
Formiguinha pequenina
Estou a te observar
Pequenina indefesa
Posso até te esmagar
Com o pé ou com o dedo
Deslocar-te do lugar
Se somente te soprar
Teu limite é tão ínfimo
Que não consegues me ver
Não ouves, não falas
Inefável é teu poder
Com este dilema todo
Deves estar a pensar
Superior a mim
Outro ser aqui não há
Mas que força é esta
Que não se pode conter
Esmaga-me com o pé
De água inunda meu lar
Fumaças me desnorteiam
Erosões a me espreitar
É fugaz teus argumentos
Eu sou a força oculta
Que não consegues olhar
E para todos existe
Uma força inominável
Incapaz de controlar
E pára nos destruir
Outra força também há
Que não consigo enxergar
É a força do universo
Seu Criador onde está!
É uma força onipotente
Que esmaga, aniquila,
Ou faz às vezes curar
Eleva-me quando creio
Sublima-me a meditar
Diminui-me ao duvidar
È a onipotência Divina
Misteriosa, incógnita
Infeliz está escrito
Pra quem não acreditar
Formiguinha pequenina
Estou a te observar
Pequenina indefesa
Posso até te esmagar
Com o pé ou com o dedo
Deslocar-te do lugar
Se somente te soprar
Teu limite é tão ínfimo
Que não consegues me ver
Não ouves, não falas
Inefável é teu poder
Com este dilema todo
Deves estar a pensar
Superior a mim
Outro ser aqui não há
Mas que força é esta
Que não se pode conter
Esmaga-me com o pé
De água inunda meu lar
Fumaças me desnorteiam
Erosões a me espreitar
É fugaz teus argumentos
Eu sou a força oculta
Que não consegues olhar
E para todos existe
Uma força inominável
Incapaz de controlar
E pára nos destruir
Outra força também há
Que não consigo enxergar
É a força do universo
Seu Criador onde está!
É uma força onipotente
Que esmaga, aniquila,
Ou faz às vezes curar
Eleva-me quando creio
Sublima-me a meditar
Diminui-me ao duvidar
È a onipotência Divina
Misteriosa, incógnita
Infeliz está escrito
Pra quem não acreditar