ALMA DE POETA

Alma inquieta,

Insastifeita,

Com as coisas erradas,

E imperfeitas.

Alma que grita,

Que não aceita,

As injustiças,

Quando são feitas.

Alma que não cala,

Quando ameaçada de opressão,

Ainda assim não se abala,

Buscando sempre a perfeição.

Alma que busca,

Sonhos e esperança,

Sabe que alcança.

Está sempre alerta,

Desinquieta e vigilante,

Alma de Poeta.

Nailo Soares Vilela

Bandeirantes-MS

E-mail:nailopoeta@yahoo.com.br

Nailo Vilela
Enviado por Nailo Vilela em 13/05/2009
Código do texto: T1591878
Classificação de conteúdo: seguro