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“Querem-me aqui todos mal,
Mas eu quero mal a todos,”
A todos mal infernal!
Julgam-me todos pelo o que eu sou
E pelo que eu falo,
“Mas se o que fui sempre eu hei de ser,
Eu falo seja o que for,”
E da luta não me resvalo, (não fujo)
Eu sou assim nem sei por quê!
Minha língua é pregada na boca,
Mas não tem nó!
Nesta tão longa vida e pouca,
Se tu, com tuas maldades não tem dó
De falar mal de mim,
Espere que bem Lá no fim
Dos males todos te virá o pior!