INTELECTUALIDADE POÉTICA
Escrever correto é preciso, buscar na poesia
O enquadramento de todas as regras literárias
Não é preciso.
" Melhor escrever errado a coisa certa
Do que escrever certo a coisa errada "
Patativa do Assaré.
Tudo isso é uma incoerência
Quando a abordagem é poética!
Poesia é para ser lida
Sentida,
Digerida,
Absorvida,
Vivida na alma...
E não por neurônios
De cérebros intelectualizados
Que só procuram nos textos
Erros ortográficos,
Gramáticos,
Metafóricos...
Deixam de lado, o lado primordial
Do poema, o sentimento, a fantasia
Do viajar para longe, do fazer parte
Por instantes, de alguma história
I-ni-ma-gi-ná-vel.
Intelectuais mestres da literatura
Leem muitas vezes, com o cérebro.
De tão racionais diminuem a capacidade
Do seu próprio sentir.
Nunca gostei das coisas todas certinhas
Sair da regra, sair do "certo" é o que me faz
Ereto é o que me incentiva é o que me impulsiona
Para seguir em frente... Inventar novos conceitos
Descobrir novos caminhos...
Não escrevo poemas com a intenção de ser admirado
Reconhecido ou recompensado por críticos analistas
Da literatura ou da intelectualidade.
Escrevo poemas simplesmente
Com a nobreza dos poetas.
A minha poesia é pura, verdadeira
Cristalina. Às vezes, rimada metrificada
Cadenciada em outras, sem nada!
Em todos os poemas, um único e precioso
Propósito. Produzir dezenas, centenas
Quiçá milhares de emoções...
Voa minha poesia voa, vá tocar o máximo de corações!
Paulo César Coelho
" A poesia não se entrega a quem a define" (Mário Quintana)
Claro que analfabetos e semianalfabetas poetas precisam ser orientados, revisados, de certa forma até corrigidos nas suas composições, pensamentos, letras de música etc. Mas a cima de tudo, respeitados como poetas e admirados!
Particularmente prefiro! “De tanto levar (FRECHADA) do seu olhar, meu peito até parece (TALBA) de tiro ao (ÁLVARO) que não tem mais onde furar” (Adoniran Barbosa), a ler algo aprimorado que de tão polido, consegue ser sem brilho, vazio e inexpressivo.
Escrever correto é preciso, buscar na poesia
O enquadramento de todas as regras literárias
Não é preciso.
" Melhor escrever errado a coisa certa
Do que escrever certo a coisa errada "
Patativa do Assaré.
Tudo isso é uma incoerência
Quando a abordagem é poética!
Poesia é para ser lida
Sentida,
Digerida,
Absorvida,
Vivida na alma...
E não por neurônios
De cérebros intelectualizados
Que só procuram nos textos
Erros ortográficos,
Gramáticos,
Metafóricos...
Deixam de lado, o lado primordial
Do poema, o sentimento, a fantasia
Do viajar para longe, do fazer parte
Por instantes, de alguma história
I-ni-ma-gi-ná-vel.
Intelectuais mestres da literatura
Leem muitas vezes, com o cérebro.
De tão racionais diminuem a capacidade
Do seu próprio sentir.
Nunca gostei das coisas todas certinhas
Sair da regra, sair do "certo" é o que me faz
Ereto é o que me incentiva é o que me impulsiona
Para seguir em frente... Inventar novos conceitos
Descobrir novos caminhos...
Não escrevo poemas com a intenção de ser admirado
Reconhecido ou recompensado por críticos analistas
Da literatura ou da intelectualidade.
Escrevo poemas simplesmente
Com a nobreza dos poetas.
A minha poesia é pura, verdadeira
Cristalina. Às vezes, rimada metrificada
Cadenciada em outras, sem nada!
Em todos os poemas, um único e precioso
Propósito. Produzir dezenas, centenas
Quiçá milhares de emoções...
Voa minha poesia voa, vá tocar o máximo de corações!
Paulo César Coelho
" A poesia não se entrega a quem a define" (Mário Quintana)
Claro que analfabetos e semianalfabetas poetas precisam ser orientados, revisados, de certa forma até corrigidos nas suas composições, pensamentos, letras de música etc. Mas a cima de tudo, respeitados como poetas e admirados!
Particularmente prefiro! “De tanto levar (FRECHADA) do seu olhar, meu peito até parece (TALBA) de tiro ao (ÁLVARO) que não tem mais onde furar” (Adoniran Barbosa), a ler algo aprimorado que de tão polido, consegue ser sem brilho, vazio e inexpressivo.