PODER!...
Se eu soubesse cantar a felicidade
Através de umas quadras sómente,
Se sem métrica usasse a amizade
Para rimar com toda a poesia,
Que belo poema eu comporia.
Se aquele velhinho de olhar sombrio
Quehumilde estende a mão à caridade,
Se a criança triste,esfomeada e nua,
Pudessem disfrutar até à saciedade,
Do meu poema, da minha vontade...
Pudesse eu fazer da guerra
Um belo sonho de amor
Sem ódios e sem maldade,
Tornaria toda a terra
Num mundo de paz,sem dor,
Então sim eu bradaria
UM VIVA À LIBERDADE!