*** Mariana... Minha mãe***
Marota... Ah! eu era!
Tinha da vida uma gana!
Sim... E usava artimanhas!
Tinha um mundo sem revés...
E era filha da Mariana!
Com saídas bem espertas...
Pisando na ponta dos pés!
Picotando descobertas...
Num harmônico tempo emperra!
Mandalete sem opção!
Adorava sentir a terra...
Andando de pés no chão!
Manhãzinha a fome berra:
Menina vá comprar pão!
Pois se afoita e muito ativa...
No andar represa a graça!
Usava a moita de cerca viva...
Pra sair à rua descalça!
Ornava o portão, a moita certa...
Onde escondia os calçados!
Mas no muito ninguém engana...
Diz quem cai...
De galho quebrado!
Assim a filha da Mariana...
Viu seu segredo violado!
Lépida e travessa... Na volta!
Já calçada e bem bacana!
Vem batendo o tamanquinho...
Até a soleira da porta!
Então... A mãe afaga com carinho
Suas tranças... Quais as de Rapunzel!
Mas seu tino...
Havia espiado na persiana!
E seus belos olhos cor de mel...
Anotaram a manobra leviana!
Mas... O amor de mãe é qual cinzel!
Talhou feitos e apontou o caminho!
E foi assim...
Que da conta da mãe Mariana...
Dos sonhos herdei tinta e pincel!
Pra pintar um mundo
Que em sonhos visse...
Expressa-lo, difundi-lo em cor!
E neste ato entender...
que os espinhos causam dor!
Mas que não transfiguram!
Nem do beato a crendice!
Do horizonte... A ternura
Vindos do ontem... Pitéus!
Da alma pura... A meninice!
****
( 08/05/2009 )
( Mariana não teve muito tempo de receber... Mas o muito que soube dar, tem sido responsável por atos e a condição de hoje eu poder representa-la nos moldes da consciência de amor que aqui semeou! )
À todas as mães... Um feliz dia das mães!
Marota... Ah! eu era!
Tinha da vida uma gana!
Sim... E usava artimanhas!
Tinha um mundo sem revés...
E era filha da Mariana!
Com saídas bem espertas...
Pisando na ponta dos pés!
Picotando descobertas...
Num harmônico tempo emperra!
Mandalete sem opção!
Adorava sentir a terra...
Andando de pés no chão!
Manhãzinha a fome berra:
Menina vá comprar pão!
Pois se afoita e muito ativa...
No andar represa a graça!
Usava a moita de cerca viva...
Pra sair à rua descalça!
Ornava o portão, a moita certa...
Onde escondia os calçados!
Mas no muito ninguém engana...
Diz quem cai...
De galho quebrado!
Assim a filha da Mariana...
Viu seu segredo violado!
Lépida e travessa... Na volta!
Já calçada e bem bacana!
Vem batendo o tamanquinho...
Até a soleira da porta!
Então... A mãe afaga com carinho
Suas tranças... Quais as de Rapunzel!
Mas seu tino...
Havia espiado na persiana!
E seus belos olhos cor de mel...
Anotaram a manobra leviana!
Mas... O amor de mãe é qual cinzel!
Talhou feitos e apontou o caminho!
E foi assim...
Que da conta da mãe Mariana...
Dos sonhos herdei tinta e pincel!
Pra pintar um mundo
Que em sonhos visse...
Expressa-lo, difundi-lo em cor!
E neste ato entender...
que os espinhos causam dor!
Mas que não transfiguram!
Nem do beato a crendice!
Do horizonte... A ternura
Vindos do ontem... Pitéus!
Da alma pura... A meninice!
****
( 08/05/2009 )
( Mariana não teve muito tempo de receber... Mas o muito que soube dar, tem sido responsável por atos e a condição de hoje eu poder representa-la nos moldes da consciência de amor que aqui semeou! )
À todas as mães... Um feliz dia das mães!