MÃE

Palavra querida, grafada na palma da mão,

A quem Deus confiou a maternidade,

Por ser símbolo da bondade,

Do desvelo, da ternura e da compaixão.

Mãe, um dia partiste para não mais voltar!

Eu fiquei só, sem acalanto, sem amor...

Muitas vezes, choro a minha dor,

Relembrando tua cantiga de ninar.

Mesmo assim, estás a me orientar.

Na minha saudade, és a alegria,

A prece que me faz continuar.

Fiquei contando luas para te encontrar.

E na minha fantasia

Vivo sempre contigo a sonhar.

Genaura Tormin
Enviado por Genaura Tormin em 10/05/2009
Reeditado em 24/07/2009
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