Meus poemas...
transportam-me para um universo
de memórias do passado
escrevendo um presente para o futuro
de melodias, cores e sensações...
falam do tempo, de vivas emoções
lágrimas, sorrisos sem relógios
parados, andando estações
coisas da alma, do coração...
vivem o que os olhos dizem
pelas margens da serenidade
numa linguagem simples sem ricas palavras
essências sempre em evolução...
Nada mais preciso...
dentro deles vivo o verso
que a mão negou, que me faltou...
No sangue. Na alma. No destino.
6/5/09