FRIDA KHALO, TUAS CORES NOS HABITAM
FRIDA KHALO, TUAS CORES NOS HABITAM
Carmen Lucia Fossari
Soltei os parafusos do tempo
Voltei ao Zócalo da multidão
Que caminha desde
Cotéz
Desde os gritos da dor
Desde os Verdes pintados a
Vermelho, invasora presença
Prolongada presença invasora
Agora vizinha presença
Das cerceadas vontades
Das tratativas de romperem
Os mapas Maias do conhecimento astral
Da vida a contemplar
Pirâmide de Sol e Lua
Pousando aos campos a semeada esperança
Os murais de Diego Rivera, imponentes
Seguindo o rio imperioso Inca dos grandes feitos
Estanques totens Estelar início
Murmúrio chiados
Chiapas resiste nas cores tecidas
Em flores bordados
Em laços cetins
Ornando as tranças
Cabelos negros
Crianças na argila
Moldando uma vida
De água pouca e luz profunda
Distrito Federal de coração verde
Chapultepec, alma do povo
Privatizada a esperança,
O público espaço, sonhado
Liberdade
E a presença de Frida,
Khalo, nunca calou
Nem na dor da alma
Nem na dor d corpo
Ao espelho seu corpo pintava
Em suas mãos o México
Em Dor
Em flor
Em cor
O Diego
As mãos e corpos
O amor, as tintas se valsam
A paixão, a casa de flores
O encontro, a outra paixão
A artimanha, pra chamar atenção
Que o amor quer ser amado
Arbusto de seiva
Aos seios da flor
Pintura e pintura
Painéis e bordados
O México já volteia
Na Serra e
La Candona em esperança
Que o amor mesmo na dor
Geriu a pintura que grita
´Pariu nós todos de novo
Na história que nascemos
E na que vamos fazendo
Frida Khalo
A voz em tinta
Que entoou sua dor
Nas cores vivas do México
No país que somos todos
Carmen Lucia Fossari
Soltei os parafusos do tempo
Voltei ao Zócalo da multidão
Que caminha desde
Cotéz
Desde os gritos da dor
Desde os Verdes pintados a
Vermelho, invasora presença
Prolongada presença invasora
Agora vizinha presença
Das cerceadas vontades
Das tratativas de romperem
Os mapas Maias do conhecimento astral
Da vida a contemplar
Pirâmide de Sol e Lua
Pousando aos campos a semeada esperança
Os murais de Diego Rivera, imponentes
Seguindo o rio imperioso Inca dos grandes feitos
Estanques totens Estelar início
Murmúrio chiados
Chiapas resiste nas cores tecidas
Em flores bordados
Em laços cetins
Ornando as tranças
Cabelos negros
Crianças na argila
Moldando uma vida
De água pouca e luz profunda
Distrito Federal de coração verde
Chapultepec, alma do povo
Privatizada a esperança,
O público espaço, sonhado
Liberdade
E a presença de Frida,
Khalo, nunca calou
Nem na dor da alma
Nem na dor d corpo
Ao espelho seu corpo pintava
Em suas mãos o México
Em Dor
Em flor
Em cor
O Diego
As mãos e corpos
O amor, as tintas se valsam
A paixão, a casa de flores
O encontro, a outra paixão
A artimanha, pra chamar atenção
Que o amor quer ser amado
Arbusto de seiva
Aos seios da flor
Pintura e pintura
Painéis e bordados
O México já volteia
Na Serra e
La Candona em esperança
Que o amor mesmo na dor
Geriu a pintura que grita
´Pariu nós todos de novo
Na história que nascemos
E na que vamos fazendo
Frida Khalo
A voz em tinta
Que entoou sua dor
Nas cores vivas do México
No país que somos todos