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(aquela pedra que não soubemos desfazer insiste em incomodar-me. fere-me com as suas arestas)
quando, em que país encontraremos serenidade?
e saberemos amar tranquilos?
que jardins suavizam os nossos medos e fragilidades?
sem as coordenadas os caminhos confundem-se
imagino-me a regressar com o abraço vazio
e sem memória