HOMO FABER

Não faço o frisson;

Ele me vem com.

Faço o quanto pesa.

E, não sendo reza,

Porém de bom-tom,

Faço o que me leva

À grande utopia.

Faço poesia,

De noite e de dia,

Como um avestruz.

E por teus azuis...

– Seiva, sal e néctar.

Fort., 04/05/2009.

Gomes da Silveira
Enviado por Gomes da Silveira em 04/05/2009
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