Poeira nua...
O eco anuncia o dito:... Sinto... Muito!!
O destino é um alfaiate bem alinhado... Uma linha em dedos, acostumado...
O tecer da Moira... Das fadas-madrinhas loucas...
Um dedal de suporte... Duas mãos a segurarem firmes os planos... O franzir da bainha, em cortes... Os meus sentidos, em tingimento... Fingimento... Acabamento.
O eco anuncia o fim:... Um aviso que fora dito...
As agulhas das letras mansas... O pigmentar dos sonhos em pele...
Ninguém sabe... Ninguém vê...
Um olhar para o lado, desajustado... Um homem em contorno falho...
O agarrar das folhas secas... O pertencer a quem lhe guia...
Enfim, sucumbe aos fios... Dos dedos... O espantalho!!
A poeira que corria as estradas... Era tinta de um vestuário.
Permita-me dizer, em palavras soltas, aquilo que se aprende aos poucos...
Do destino, seguro e ingrato, que lanças para todos os lados...
18:50
O eco anuncia o dito:... Sinto... Muito!!
O destino é um alfaiate bem alinhado... Uma linha em dedos, acostumado...
O tecer da Moira... Das fadas-madrinhas loucas...
Um dedal de suporte... Duas mãos a segurarem firmes os planos... O franzir da bainha, em cortes... Os meus sentidos, em tingimento... Fingimento... Acabamento.
O eco anuncia o fim:... Um aviso que fora dito...
As agulhas das letras mansas... O pigmentar dos sonhos em pele...
Ninguém sabe... Ninguém vê...
Um olhar para o lado, desajustado... Um homem em contorno falho...
O agarrar das folhas secas... O pertencer a quem lhe guia...
Enfim, sucumbe aos fios... Dos dedos... O espantalho!!
A poeira que corria as estradas... Era tinta de um vestuário.
Permita-me dizer, em palavras soltas, aquilo que se aprende aos poucos...
Do destino, seguro e ingrato, que lanças para todos os lados...
18:50