Sem ser dona do céu
Extasio meus olhos nas estrelas
Soberanas princesas
Fidalgas reluzindo no imenso mar
Que em noites de Lua
Empratecem as aguas
Sem ser dona das aguas
Acompanho o imponente cavalo-marinho
Que qual um pescador de estrelas
Espera a lágrima de uma estrela solitária
Para beber seu pranto
E sem sermos nós dois
Os donos do mundo
Somos apenas dois vigilantes
Desse melodioso instante
Que um deus distraido
A melodia não compos.