A procura de um amor verdadeiro

O poema que eu faço, vem como uma canção

dolente estrebilhando em minha mente. Penso no

amor insensato que atiça-me no cio. Ele me enroupa de forma

hostil, ele me enruste com caminhos incertos e ensurdecedores.

Ó Deus! Livra-me desta rude lamúria. Ando sem vereda, a procura de

uma sensatêz. A vergasta cobre meu corpo de açoites crueis. Mereço eu venerações, afetos, paixões fortúnios. Caso contrário, quero eu retornar-me ao ventre da minha genitora. Lá existe sim, um grande

amor verdadeiro.

Valério Márcio
Enviado por Valério Márcio em 29/04/2009
Código do texto: T1567462
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