Homem, o mal do novo dia

O homem da minha terra era bruto

E vestia luto.

No meio do meu lamento

e do meu sofrimento,

encontrei um velho amigo,

o momento.

Onde estava aquele perfeito,

sem defeito,

meio sem jeito?

A minha terra estava sediada.

Tinha homens armados

Pareciam loucos, desalmados.

Então chovia

Todos os dias

Mas o homem mau da minha terra

não partia,

vivendo todos, uma profunda melancolia.

Marciela Taylor ( Marciela Rodrigues dos Santos )

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Os textos aqui publicados, salvo indicação outra, são dedicados às amigas Juliana Lopes e Ângela Denise

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Marciela Taylor
Enviado por Marciela Taylor em 28/04/2009
Reeditado em 18/11/2009
Código do texto: T1563895
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