Homem, o mal do novo dia
O homem da minha terra era bruto
E vestia luto.
No meio do meu lamento
e do meu sofrimento,
encontrei um velho amigo,
o momento.
Onde estava aquele perfeito,
sem defeito,
meio sem jeito?
A minha terra estava sediada.
Tinha homens armados
Pareciam loucos, desalmados.
Então chovia
Todos os dias
Mas o homem mau da minha terra
não partia,
vivendo todos, uma profunda melancolia.
Marciela Taylor ( Marciela Rodrigues dos Santos )
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Os textos aqui publicados, salvo indicação outra, são dedicados às amigas Juliana Lopes e Ângela Denise
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