PAREM! COM A GRANDE DEVASTAÇÃO DA NATUREZA
As florestas choram em todo o mundo,
Milhões de quilômetros desmatados,
Linhas de florestas tropicais, desapiedado!
Desde a Indonésia até chegar no Brasil.
Carrasqueiros da natureza!
Impiedosos e bárbaros dos verdes,
Agem na irresponsabilidade e avareza,
Sem se importar com o futuro da raça.
Grande trabalho clandestino,
Florestas - vivem sob imensas pressões,
Dos irregulares desmatamentos,
Denominam fontes de progressos.
Ferem o habitat dos seres,
Na exploração mineral,
No corte de madeira,
E na ocupação sem regulamento.
A temperatura do planeta aumenta,
As industrias de papéis assolam,
A gula desvairada do crescimento,
Medem o PIB e fazem a diferença.
Buscando riquezas patrimoniais,
Dilacerando o próprio ar,
Construindo a paz na guerra,
A hegemonia sobressai.
A produção de riquezas,
Trás as desgraças dos outros,
No comércio irregular,
Dos tratos e blocos comerciais.
As madeireiras derrubam tudo,
Ocasionando um desértico aberto,
A vida dos animais padecem,
Virado num pântano maligno.
Do homem indígena desaforado,
As plantas centenárias desaparecem,
Num ritual macabro do progresso,
Em face de toda superfície terrestre.
Depois reclamam dos furacões,
Das mudanças dos tempos,
Das novas enfermidades incuráveis,
No ar, na terra e no mar.
As florestas choram em todo o mundo,
Milhões de quilômetros desmatados,
Linhas de florestas tropicais, desapiedado!
Desde a Indonésia até chegar no Brasil.
Carrasqueiros da natureza!
Impiedosos e bárbaros dos verdes,
Agem na irresponsabilidade e avareza,
Sem se importar com o futuro da raça.
Grande trabalho clandestino,
Florestas - vivem sob imensas pressões,
Dos irregulares desmatamentos,
Denominam fontes de progressos.
Ferem o habitat dos seres,
Na exploração mineral,
No corte de madeira,
E na ocupação sem regulamento.
A temperatura do planeta aumenta,
As industrias de papéis assolam,
A gula desvairada do crescimento,
Medem o PIB e fazem a diferença.
Buscando riquezas patrimoniais,
Dilacerando o próprio ar,
Construindo a paz na guerra,
A hegemonia sobressai.
A produção de riquezas,
Trás as desgraças dos outros,
No comércio irregular,
Dos tratos e blocos comerciais.
As madeireiras derrubam tudo,
Ocasionando um desértico aberto,
A vida dos animais padecem,
Virado num pântano maligno.
Do homem indígena desaforado,
As plantas centenárias desaparecem,
Num ritual macabro do progresso,
Em face de toda superfície terrestre.
Depois reclamam dos furacões,
Das mudanças dos tempos,
Das novas enfermidades incuráveis,
No ar, na terra e no mar.