Eu não quero ser, o eclipse do seu sol,
A bota no seu anzol.
Me deixe sozinho.
Eu não quero ser, a praga da sua colheita,
o ateu da sua seita.
Vou seguir outro caminho.
Eu não quero ser, um buraco na sua estrada,
a corrosão na sua faca.
Estou indo embora.
Eu não quero ser, o vírus da sua rede,
a rachadura na sua parede.
Nada me resta agora.