Somente Eu
Eu sou o mago dos bosques
atravesso rios até à fronteira
da fantasia coberta de crisântemos
no silêncio dos tempos
Eu sou o Sol dorminhoco
que desperta pela manhã
na sonolência da criança
com a sua ingenuidade
Eu sou o defensor
dos mártires do além
por caminhos sinuosos
que transpõem todas as barreiras
Sinto-me na fragilidade
de ruas atapetadas
prenhes de pétalas viçosas
no tapete das ruelas
São os tempos de guerra
ou de paz inquieta
com a loucura dos homens
em gritos sinuosos
É a amargura na solidão
de uma ravina perigosa
por ruelas estranhas
na imensidade da própria época.
Eu sou o mago dos bosques
atravesso rios até à fronteira
da fantasia coberta de crisântemos
no silêncio dos tempos
Eu sou o Sol dorminhoco
que desperta pela manhã
na sonolência da criança
com a sua ingenuidade
Eu sou o defensor
dos mártires do além
por caminhos sinuosos
que transpõem todas as barreiras
Sinto-me na fragilidade
de ruas atapetadas
prenhes de pétalas viçosas
no tapete das ruelas
São os tempos de guerra
ou de paz inquieta
com a loucura dos homens
em gritos sinuosos
É a amargura na solidão
de uma ravina perigosa
por ruelas estranhas
na imensidade da própria época.