Kill Bill, Will, Will, Will, Rock you!
Fogareiros para espantar o relento
Bicicleta grande, três garotos montados...
Trapézio de equilíbrio sem faróis
Asfalto troçando a terra batida
Brita na sopa, tantas garrafas vazias,
Gárgulas assustadas com tantos demônios,
Plantas que tanto corrói, nem formiga dura,
Capacete para transfusões neurais,
Lapso solar, tigela derrubada novamente,
Lá se vai a sopa, até insetos fogem,
Lusco-fusco ouvindo árias sem sopranos,
Sem parada cardiovascular, gozações,
Monstros-boy apinhados no semáforo,
Último cigarro da carteira, montagem,
Algumas sílabas, troca por máquina de costura,
Suavize a tensão virando a próxima esquina,
Lamparina sem querosene no meio do deserto,
Cordas & gravetos para procurar sinais de vida,
Rangendo os dentes de novo, falta café,
Mais água só se chover, olha o vaga-lume,
Farrapos sobrando na velha vila,
Alumínio roubado: estão atrás de drogas,
Os malditos mal sabem ler, só trapaças...
Meteoritos batendo de novo lá na Lua
Subindo a estação no dia seguinte,
Mais um vidro no olho daquela fusão,
A mágica é confundir todo mundo
Nirvana de uns, paranóias de outros,
Tudo seco sem ter o azeite de oliva
Panacéias góticas, frango atropelado,
Terminais metálicos & um rock ligeiro,
Andróides tocando a produção de máquinas
Cápsulas substituindo a comida natural,
Passeios noturnos, urinando no muro,
Tiras de boi servindo de coleiras,
Cigarros molhados tirando a vontade de fumar,
Arroz com bife, salada de alfaces,
Cortem o horário político, saco inflado,
Festival de bobagens gerando manchetes,
Sobras lunares na poeira do destino,
Dores musculares pelo tempo parado,
Muitos trabalhos esperando conclusão,
Pouco dinheiro para pagar as contas...
Vamos recomeçar...
Peixão89