ENTÃO... VIVO.

Vivo estou neste momento,

Vivo neste poema,

Em noite calma;

Vivo estou nas emoções,

E, não menos vivo

Estou nos meus traumas.

Vivo,

Quero sentir da flor o perfume,

E, não menos, sentir a dor do espinho;

Vivo,

Quero sentir o calor de estar junto,

E, também o frio da solidão...

De estar sozinho.

Vivo,

Quis a vida que eu escrevesse poesia,

E quis a poesia que eu escrevesse

Alguma coisa sobre a vida;

Então escrevi,

Estou escrevendo, estou vivo,

Então... Vivo.

Amarildo José de Porangaba
Enviado por Amarildo José de Porangaba em 17/04/2009
Reeditado em 14/07/2022
Código do texto: T1544960
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