Insônia (II)
Há dias sem uma boa noite de sono
Em minha casa somente o silêncio,
Ligo o som e ponho uma musica calma
Pois nada adianta.
Deito, fecho os olhos e espero o sono vir
Viro de um lado para o outro
Puxo o lençol e continuo acordado
Levanto e abro a janela.
Pingos de chuva começam a cair,
Fico observando por alguns minutos.
Vem- me uma sonolência,
Finalmente tiro um cochilo.
Toca o celular, mensagem da operadora
Parece-me que não é meu dia de sorte.
Deito, fecho os olhos, e perco o sono
Algo me perturba a cabeça.
Com os olhos já cansados,
Vejo o dia amanhecer
Daqui a pouco tem trabalho
E eu aqui agoniado,
Sem saber o que fazer.
Há dias sem uma boa noite de sono
Em minha casa somente o silêncio,
Ligo o som e ponho uma musica calma
Pois nada adianta.
Deito, fecho os olhos e espero o sono vir
Viro de um lado para o outro
Puxo o lençol e continuo acordado
Levanto e abro a janela.
Pingos de chuva começam a cair,
Fico observando por alguns minutos.
Vem- me uma sonolência,
Finalmente tiro um cochilo.
Toca o celular, mensagem da operadora
Parece-me que não é meu dia de sorte.
Deito, fecho os olhos, e perco o sono
Algo me perturba a cabeça.
Com os olhos já cansados,
Vejo o dia amanhecer
Daqui a pouco tem trabalho
E eu aqui agoniado,
Sem saber o que fazer.