A hora do anfíbio
Mais embaixo do que se está,
não se pode ficar.
Nada é mais ao sul, do que o inferno.
E por se estar no inferno, é que se abandonou a esperança,
se abandonou os limites da racionalidade
e o meu querido pônei de armário.
Mas ora vejam: me esqueci que sou um anjo.
Posso dar uma subida, na hora que eu quizer.