A REVOLTA...

Que me toma!
Ninguém doma...
Mesmo escondida!
É sentida...
Onde havia um coração!
Agora é pura indignação...
Perdoar?
Aqueles que só vem atacar?
Querem que eu disfarce...
E ofereça a outra face?
Me nego a ser ofendida!
E fisicamente agredida...
Por quem dei a luz!
Nego também quem defende...
São irmãos unidos, isto é bom!
Mas, cegos na justiça...
Não se pode desreipeitar uma mãe!
Muito menos bater...
Isso acabou comigo!
Me matou...
Talvez eles não precisem de mim!
Nem mesmo como mãe...
Então, vou deixar que se afogem!
Naquilo que tanto dizem saber...
Já que são os donos da vedade a da razão!
E debocham do meu tempo e do meu viver...
Acho que está na hora de sumir do mapa!
Melhor é desaparecer para sempre, já que...
Não tenho mais vontade de viver!
E se eu pudesse...
Dava cabo de mim,
E sair desse inferno que vivo!
Que vivo faz 10 anos...
Se for contar com tudo!
O que acionou o começo...
Do meu inferno!
Que não vou citar o causador principal...
Que me matou por dentro, fiquei sem alma!
Minha vontade é de gritar pro mundo...
Todos os palavrões que não me permito!
Estou pensando seriamente nisso...
Em me acabar, me dar um fim!
E não viver essa porcaria de vida...
Planos já me passam pela cabeça!
Pois não aguento mais!
Eu não aguento mais!
Não aguento...MAIS!...
Maysa Barbedo
Enviado por Maysa Barbedo em 13/04/2009
Reeditado em 13/04/2009
Código do texto: T1536327
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