— Quero a delícia de poder sentir as coisas mais simples.
Manuel Bandeira!
QUERO OLHAR O MUNDO SEM SUSTO
Ah! Bandeira, também quero o simples,
O confiar no humano, o viver sem medo...
Ver em cada pessoa a semelhança do criador
E não alguém disposto a causar dor...
Andar nas ruas tranquilamente,
sem ter medo até do arbusto,
olhar o outro e não fugir velozmente...
Eu quero de volta o simples -
chupar fruta tirada no pé,
tomar leite no curral,
andar no cavalo pangaré,
correr livre no quintal...
Dormir de rede na varanda,
olhar a lua, contar estrelas,
decifrar desenhos nas nuvens...
Quero a simplicidade de quem
não aprendeu a disfarçar o que sente
e por isso, não mente...
Vive feliz, somente!
Quero olhar o mundo sem susto...
Manuel Bandeira!
QUERO OLHAR O MUNDO SEM SUSTO
Ah! Bandeira, também quero o simples,
O confiar no humano, o viver sem medo...
Ver em cada pessoa a semelhança do criador
E não alguém disposto a causar dor...
Andar nas ruas tranquilamente,
sem ter medo até do arbusto,
olhar o outro e não fugir velozmente...
Eu quero de volta o simples -
chupar fruta tirada no pé,
tomar leite no curral,
andar no cavalo pangaré,
correr livre no quintal...
Dormir de rede na varanda,
olhar a lua, contar estrelas,
decifrar desenhos nas nuvens...
Quero a simplicidade de quem
não aprendeu a disfarçar o que sente
e por isso, não mente...
Vive feliz, somente!
Quero olhar o mundo sem susto...