QUE ENREDO?
Um tiroteio à margem do desespero
Toda uma vida diante do espelho
O estranho perdeu seu terreno
E que a força do generoso vento
Mudando a atitude desse verso ameno
Criando outro, outro tipo de enterro
Mas que enredo, solitário e derradeiro
O único motivo da vivência desse escritor sonolento