RISO HIPÓCRITA
No seio da morte
Retumba uma veia gritante...
Um sentir que grita sorrindo
– Sorri no sarcasmo –
Na ternura da penumbra da dor irremediável...
E o choro?
Ah! Deixa para as violas
Cantarolando minh’ alma escarnecendo meu corpo.
Servindo para minha morte na hipocrisia do que é viver...