Do Pai, da Mae...
Não havia mais a mao que a amparava
A mao que embalava
O berço
Não, não mais...
Não havia mais o seio
Terra fecunda
Nem o vigoroso jequitibá
Tronco rude, forte
Sombra certeira
Nas intempéries
Sol causticante
Rompeu-se o ciclo
Fim de uma era.
Do eixo, da esfera
Apenas partículas
Tenra semente, grão disperso
Ora robusto arvoredo
O ventre
A mão
O seio...!!