Agora sim, fim.
Agora sim, agora sim...
seguir uma autopsicografia,
só que fingindo não sentir,
uma dor,
que o poeta deveras sente.
De uma vez, num ponto final
,
Dar o fim à algo que sempre foi vírgula
.
Ergue-se o queixo,
engole-se o soluço,
planeja-se uma rota,
segue-se a rota sem rumo.
E tão satisfatório seria,
se o proximo verso dissesse o seguinte:
esqueceu-se.