COTIDIANO
Cotidiano
Meus ouvidos acusam o som
É o celular que me chama
Desperto do sono bom
Com pesar, pulo da cama!
No quarto, ali bem ao lado,
Laura! Ela dorme ainda!
O sono, sempre pesado.
Chamo. Olho-a. É linda!
Acorda tonta, sonolenta,
“Faz a higiene, menina!”
Visto-a, tem sono, lenta...
Enfim, desperta e se atina!
A campainha tintila
O pai chega bem na hora
Pega casaco e mochila
Leva nossa filha á escola!
Fico só, com minha faxina.
O dia começa pra mim...
É assim minha rotina,
Meu cotidiano é assim!
Mote: "Cotidiano",
por Edir Pina de Barros,
em 05/04/2009
Cotidiano
Meus ouvidos acusam o som
É o celular que me chama
Desperto do sono bom
Com pesar, pulo da cama!
No quarto, ali bem ao lado,
Laura! Ela dorme ainda!
O sono, sempre pesado.
Chamo. Olho-a. É linda!
Acorda tonta, sonolenta,
“Faz a higiene, menina!”
Visto-a, tem sono, lenta...
Enfim, desperta e se atina!
A campainha tintila
O pai chega bem na hora
Pega casaco e mochila
Leva nossa filha á escola!
Fico só, com minha faxina.
O dia começa pra mim...
É assim minha rotina,
Meu cotidiano é assim!
Mote: "Cotidiano",
por Edir Pina de Barros,
em 05/04/2009