“MAR” DE DORES!

E pecamos...

Na ânsia

De querermos

Amarmos até

Não mais

Podermos, por

Vezes, quanto

Nos sentimos

Sufocados?

Mas o desejo

De estarmos

Nos braços

Do bem querer

É forte

Nos sacia!

Assim, construímos

Um “mar” de

Dores, por

Querermos banhar-nos

Sempre em

Águas ternas.

Que acalmam

E de outras

Atiçam essa

Necessidade

De você!

Que nem

Sempre pensa

Em quem

Te ama

Com sofreguidão.

Que inda

Derrama lágrimas

De saudades

E de querer.

Você, quantas

Vezes não

Reconhece, nem

Aceita?!...

Claudio Dortas
Enviado por Claudio Dortas em 04/04/2009
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