“MAR” DE DORES!
E pecamos...
Na ânsia
De querermos
Amarmos até
Não mais
Podermos, por
Vezes, quanto
Nos sentimos
Sufocados?
Mas o desejo
De estarmos
Nos braços
Do bem querer
É forte
Nos sacia!
Assim, construímos
Um “mar” de
Dores, por
Querermos banhar-nos
Sempre em
Águas ternas.
Que acalmam
E de outras
Atiçam essa
Necessidade
De você!
Que nem
Sempre pensa
Em quem
Te ama
Com sofreguidão.
Que inda
Derrama lágrimas
De saudades
E de querer.
Você, quantas
Vezes não
Reconhece, nem
Aceita?!...