"CHISPA" Poema de Flávio Cavalcante

“Chispa”

Poema de: Flávio Cavalcante

Na imensidão, pequenos pontos de luz

Apagam e acendem como vaga-lumes

Que vagueiam pela noite escura, exibindo com

Elegância o seu brilho através da sua própria luz; assim como a

Chama, aparentemente imponderada, mas, porém, com glamour,

Exibe com beleza também o seu brilho, um tanto diferente;

Aquecendo e clareando a penumbra de nossa estrada. Onde está o

Nosso brilho se não somos vaga-lumes? Não devemos nos

Esquecer, que somos centelhas de uma chama ardente, maior que

A temperatura solar; fervente de amor e paz através de luz interior;

Surgindo do nada; dentro do sentimento de qualquer um de nós,

Fazendo acender esta fogueira, porque temos no coração

A centelha dessa chama, cravada na alma, entranhada no

Perispírito, que manda mensagem de amor ao corpo.

Quando conseguires estar neste patamar, serás capaz de brilhar como

Qualquer um vaga-lume e do nada surgires em forma de luz incandescente,

Vendo em forma de luz a tua maravilhosa Chispa

Flavio Cavalcante
Enviado por Flavio Cavalcante em 02/04/2009
Reeditado em 26/12/2020
Código do texto: T1519115
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