"CHISPA" Poema de Flávio Cavalcante
“Chispa”
Poema de: Flávio Cavalcante
Na imensidão, pequenos pontos de luz
Apagam e acendem como vaga-lumes
Que vagueiam pela noite escura, exibindo com
Elegância o seu brilho através da sua própria luz; assim como a
Chama, aparentemente imponderada, mas, porém, com glamour,
Exibe com beleza também o seu brilho, um tanto diferente;
Aquecendo e clareando a penumbra de nossa estrada. Onde está o
Nosso brilho se não somos vaga-lumes? Não devemos nos
Esquecer, que somos centelhas de uma chama ardente, maior que
A temperatura solar; fervente de amor e paz através de luz interior;
Surgindo do nada; dentro do sentimento de qualquer um de nós,
Fazendo acender esta fogueira, porque temos no coração
A centelha dessa chama, cravada na alma, entranhada no
Perispírito, que manda mensagem de amor ao corpo.
Quando conseguires estar neste patamar, serás capaz de brilhar como
Qualquer um vaga-lume e do nada surgires em forma de luz incandescente,
Vendo em forma de luz a tua maravilhosa Chispa