A imortalidade é filha da paixão

Uma dose de veneno seria mais doce

Do que as palvras dela dizendo-me adeus

Enquanto o meu coração dolorido se contorce

Testemunhando o fim de todos os sonhos meus.

Tudo nessa vida tem um fim eu bem sei

Mas eu não posso acreditar na morte do amor

Tambem não devo admitir que por amar eu errei

Mesmo que viver o resto da vida mergulhado nessa dor.

Tem coisas que a gente quer nunca ouvir

E tem outras coisas que nunca deveriamos falar

Porque faz a gente chorar quando se deveria sorrir

E deixa marcas tão profunda que nuca vão se apagar.

Eu sou capaz de dar a minha própria vida

Para nunca ter que machucar ou magoar alguem

Fui machucado tanto que tenho a alma calejada,dolorida

Mas o que importa é que alguem que tanto gosto esteja bem.

O papel do poeta é falar o que muitos gostariam de dizer

Mas que por algum motivo simples qualquer não conseguem

Tambem poucos sabem que poeta tem um coração e pode doer

Mas mesmo assim as rimas versos canções e poesias prosseguem.

Assim como a vida segue o seu curso natural

E acredite queira o poeta estar sofrendo muito ou não

Não me arrependo,quando com honras pus alguem no pedastal

Porque eu sempre acreditei que a imortalidade é a filha da paixão.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 01/04/2009
Código do texto: T1516439
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