POBRE AMAZÔNIA

POBRE AMAZÔNIA

MOR

Amazônia, Amazônia

Naquela exuberante floresta.

Viver um tempo de insônia

Nos seus belos dias de festas.

Sentir a fúria do bravo fogo

Queimando já sem parar.

Pergunte logo ao o Diogo

Se ele vai apagar.

Sua mata e sua flora

Num incessante chorar.

Seu bravo grito agora

Implora pra lhe salvar.

Sua biodiversidade

Deveria ser bem estudada.

De quem é esta maldade

No momento negligenciado.

Do poder de um governo

Conte-me bem em segredo.

De quem é o poder supremo

Pra controlar o enredo.

O que será lá um dia

Daquelas futuras gerações.

Que lá já o geraria

As grandes desertificações.

São José/SC, 31 de março de 2009.

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Asor
Enviado por Asor em 31/03/2009
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