ABRIR E NÃO DESTRUIR
ABRIR E NÃO DESTRUIR
MOR
Logo para encerrar este mês
Com toda a recordação.
De um tempo que já se fez
Resta a louca imaginação.
Desta data já fui freguês
Num momento de audácia.
Queria revelar uma vez
Se abrirem aquela caixa.
Queria até pesquisar
Aquele arquivo histórico.
A uma realidade chegar
Já para torná-lo retórico.
Vivemos no obscurosidade
Sem o certo conhecer.
Logo é a maior maldade
Para melhor entender.
Aqui fica uma esperança
De um dia ela abrir.
Com toda a confiança
Sem nada dela destruir.
São José/SC, 31 de março de 2009.
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