Que diabos!
Meu horizonte não há contentamento
Apenas o silêncio lento
Não há quem bérre um,VIVA!
Mesmo que rastejando,sobreviva
À passos de formiga
Ainda assim enjôoam as lombrigas,
Que de tanto gritarem de dor
Nasceu podre,aquela flor.
Meu templo foi bombardiado
Por quem nunca ousei ter odiado
Arrombaram o feroz cadiado
Arreganharam as portas do diabo
Comendo pão seco com quiabo
Do princípio tudo foi nos dado
E no fim tudo será arruinado?
Será tão ruim caminhar no inferno?
Ou congelar pelas ruas no inverno?
Qualquer esquina tem diabo armado!
E muito coração congelado!
Talvez desabrigados,
Mas ainda assim,corações congelados!