À serpente do meu paraíso
A quem pensa que engana, criatura desaforada?
Com quem pensa que dialoga, essa conversa desafinada?
Recolha-se à vulgaridade daquilo o que a tantos oferece!
Suas palavras são mentirosas e jamais terão algum valor.
O preço que paga pelo prazer, decerto será esquecido.
Assim como você, assim como tudo aquilo o que tem vivido.
Quanto a nós... Também esqueça...
Junte todas as suas mentiras e desapareça!