Doçura que me enlouquece.

Desistir sei que é covardia

E insistir eu não sei se devo

Enquanto eu não dicidir

Sobre esse amor eu escrevo.

Escrevendo eu falo dela

Razão da minha poesia

Inspiração meiga e bela

Que tanta paz irradia.

Escrevo sobre um semblante

Que outro igual não tem

E um sorriso radiante

Que ao coração só faz bem.

E sobre os teu cabelos

Rebeldes e em desalinho

Por eles a flor tem zêlo

E eu os vejo com carinho.

Um par de olhos cor de mel

E uma vóz que me estremece

Me faz voar até o céu

Doçura que me enlouquece.

Não tem como não escrever

Sobre essa flor sem igual

Só ela é que pode fazer

Desses versos uma obra angelical.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 22/03/2009
Código do texto: T1500265
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