Doçura que me enlouquece.
Desistir sei que é covardia
E insistir eu não sei se devo
Enquanto eu não dicidir
Sobre esse amor eu escrevo.
Escrevendo eu falo dela
Razão da minha poesia
Inspiração meiga e bela
Que tanta paz irradia.
Escrevo sobre um semblante
Que outro igual não tem
E um sorriso radiante
Que ao coração só faz bem.
E sobre os teu cabelos
Rebeldes e em desalinho
Por eles a flor tem zêlo
E eu os vejo com carinho.
Um par de olhos cor de mel
E uma vóz que me estremece
Me faz voar até o céu
Doçura que me enlouquece.
Não tem como não escrever
Sobre essa flor sem igual
Só ela é que pode fazer
Desses versos uma obra angelical.