CRI... CRESTE... CREU! (dedicado ao nosso convívio com o Grupo Mil Faces de Lamarão e a Jéssica, para mim sua grande líder)

Cri

no teu amor verdadeiro

Creste

no meu amor bandoleiro...

não creu ao redor o que

em nós punha os olhos,

cremos que seria eterno

o nosso amor e seus molhos

o bandoleiro se tornou verdadeiro

e este se fez bandoleiro...

Coisas do destino

sonhos de meninos

um menino, uma menina

quatorze jovens, uma rima

creram em vão na fantasia

da felicidade eterna,

só idílios,

perfumados lírios

que se perdem no ar

e vão em vão às nuvens

para as aromatizar...

foi eterno enquanto durou

e eterno nas memórias - show!

Crenças nos credos que cremos

crianças nos queremos...

amor, amar, amar...

tudo além do que pudemos,

mas não transgrediremos

dos traçados, o rumo,

destroçados em ruínas e prumos,

valeu sim, o tempo que amando vivemos,

se é que já ou ainda não nos queremos.

E páira no ar - desculpem-me os novos ortográficos,

se páira ou paira, que não páre, não ser pária, nem separe

o nosso amor em insumos

busquemos, pois, novos rumos!

Amor é a dinâmica da vida!

Amar - panorâmica da lida!

(quando retornava do desfecho com esse maravilhoso grupo teatral, entre Lamarão e Serrinha, veio-me claramente esses versos molhados por minhas lágrimas e pensamentos determinados do amor profissional que sempre tivemos enquanto juntos estivemos. Nunca direi adeus! Mas bye, bye, so long, fare well... adeus também foi feito pra se dizer, mas eu prefiro "até logo! Até loguinho! Até um dia! Até, talvez, até, quem sabe?")

"ONZE AMORES ADQUIRIDOS" - "AD QUERIDOS"

Jéssica, minha doce Cica!;

Igor, meu grande amigo!

Chris,

que me faz feliz!;

Nanda,

que o meu coração comanda!;

Jerline,

o próprio amor define;

Fátima,

sorridente e brincante,

aventura de Batman;

Adriana,

seu olhar sincero e amigo

nunca engana!;

André,

verdadeira ciranda

de um dar-se pé...;

Taty,

por ti meu coração bate;

Márcio,

ser verdadeiro e sincero

não é fácil;

Carol, vou colecionar pra ti,

os tons do arrebol;

Se falta alguém -outras pessoas que sempre nos ajudaram fora do quesito "teatro", por favor, perdoe-me,

mas sinta-se por mim agraciado

e sempre por todo o eterno

a todos, meu muito obrigado!

Antonio Fernando Peltier
Enviado por Antonio Fernando Peltier em 22/03/2009
Reeditado em 23/03/2009
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