Oh, Brunette
Nunca é intencional,
Cada lágrima tão sua,
faca em minha carne crua.
Você é especial,
Cada sorriso, ah! seu riso,
que me faz perder o juízo.
Infinitesimal,
o momento e o desejo,
essa pausa para o beijo.
Não busco seu mal,
não chore, não o faça.
Fica trânquila que passa.
Perdoa-me, Oh! Brunette?
Cada vez que você repete,
cada vez que você esquece,
frequentemente acontece.
Perdoa-me, flor da primavera,
espera, amor meu, espera,
vou fazer cristais do salgado,
que seja de seu maior agrado.