Nome
Não há cura para mim que já nasci...
Que não posso deixar de perceber-me
E me tragar em qualquer sublimação
A qual nenhuma desta é minha escolha.
Pois já sou o único calor que me aquece
E no entanto, sou tão frio quanto o ventre
De uma serpente congelada no inverno
Que se deixou para o solo faminto devorar.
Miserável por em nenhum túmulo estar lá
Ser mais do que mero corpo, ser só nome.