Nos mosteiros da alma
Águida Hettwer
Em febris polígonos,
A palavra é ancora,
Em sonhos amputados
Penhorados de emoções.
Um amor enclausurado
Nos mosteiros da alma,
Enternece os anseios
Em desejos entrelaçados.
Mãos que afagam
Corpos desnudos
Como quem contando sílabas,
Desenha silhuetas
No orvalho da manhã,
Segredando poemas ao sol.
19.03.2009
Águida Hettwer
Em febris polígonos,
A palavra é ancora,
Em sonhos amputados
Penhorados de emoções.
Um amor enclausurado
Nos mosteiros da alma,
Enternece os anseios
Em desejos entrelaçados.
Mãos que afagam
Corpos desnudos
Como quem contando sílabas,
Desenha silhuetas
No orvalho da manhã,
Segredando poemas ao sol.
19.03.2009