Que coisa
Se faz de rogada, muda sempre de roupa.
Carrega tantas máscaras, maquiagens de cetim...
Ela sempre foi "fake", não era pra mim.
Dizia-se assado, mas foi sempre assim.
Eu vejo as coisas, há muito observo.
Mas fico calado, não falo nem nego.
Sossego o ciúme sem cometer rebeldia.
Mas sei que ainda há de chegar o dia
em que tudo, tudo vai mesmo mudar...
No passo que vão os acertos,
eu direi não aos apertos,
e certamente, irei renovar...
O vestuário e a identidade amorosa.