Que coisa

Se faz de rogada, muda sempre de roupa.

Carrega tantas máscaras, maquiagens de cetim...

Ela sempre foi "fake", não era pra mim.

Dizia-se assado, mas foi sempre assim.

Eu vejo as coisas, há muito observo.

Mas fico calado, não falo nem nego.

Sossego o ciúme sem cometer rebeldia.

Mas sei que ainda há de chegar o dia

em que tudo, tudo vai mesmo mudar...

No passo que vão os acertos,

eu direi não aos apertos,

e certamente, irei renovar...

O vestuário e a identidade amorosa.

IMBRANATTO
Enviado por IMBRANATTO em 17/03/2009
Reeditado em 27/12/2012
Código do texto: T1491364
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